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(aba ativa)
Results
Submission information
Submission Number:
46
Submission ID:
46
Submission UUID:
69d0e3e7-02bb-4cf2-9f29-23032780f27c
Submission URI:
/form/insercao-de-dados
Submission View:
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Submission Update:
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Submission Delete:
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Criado:
Sex, 08/16/2024 - 09:20
Completed:
Sex, 08/16/2024 - 09:20
Alterado:
Sex, 08/16/2024 - 09:20
Remote IP address:
10.2.0.212
Submitted by:
Anônimo
Idioma:
Portuguese, Brazil
Is draft:
Não
Webform:
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codigo
Código
Extensionista
Descrição do dado
Machismo perpetuado pelos comentaristas brasileiros das Olimpíadas 2024
Corpo físico ou social
- Nenhum -
Corpo físico
Corpo social
Corpo físico
- Nenhum -
Características cognitivas
Estrutura e dimensões
Idade
Marcas étnicas ou raciais
Mobilidade ou percepção
Outra
Corpo social
Nenhum
Comunidade queer
Gênero
Capital
Profissão
Formação intelectual
Condição de liberdade
Nacionalidade
Religiosidade
Dependência química
Tradição e mudança
Sexo
Dados no formato texto
Durante as transmissões das Olimpíadas de 2024, ocorridas em Paris, tornou-se, infelizmente, comum que os comentaristas recorressem a comentários escancaradamente machistas para se referirem às atletas da edição. Tem-se, em plataformas que não se comprometem a apresentar vozes plurais, a proliferação de comentários desrespeitosos – que, muitas vezes, invalidam a participação das mulheres. Marcelo Trekinho, comentarista da CazéTV – plataforma que ascendeu ainda mais nas Olimpíadas e se tornou conhecida por propagar comentários preconceituosos –, acompanhou a participação de Luana Silva no surfe com a seguinte frase: “Se fosse o Medina ele não ia deixar. Ele já teria pegado a onda, feito alguma coisa”. O comentário compara Silva a um atleta do surfe masculino, Gabriel Medina, e a coloca em uma posição de inferioridade e incapacidade, ou seja, na opinião de Trekinho, se um homem executasse aquela tarefa, ele a faria se maneira muito mais satisfatória e exemplar do que a mulher que a está executando no momento – simplesmente por ser homem!
Gravação de video
Título do vídeo
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